A psicanalista Júlia Barany participou do programa Mulheres Poderosas da All TV falando sobre psicopatas, dia dos arcanjos e sobre a Barany Editora. Confira!
Em setembro, Catherine Wilkins, autora do livro “Fractologia – O Poder curativo do holograma” estará no Brasil e ministrará palestras e workshops.
Confira programação das palestras e workshops abaixo
Dia 09 de Setembro de 2015
Dias 11, 12 e 13 de setembro de 2015
Dia 19 e 20 de setembro de 2015
Você
também pode se informar pelo site www.monikavonkoss.com.br ou pelo
facebook da Fractology
https://www.facebook.com/pages/Institute-of-Fractology/1636234336592124.
CATHERINE
WILKINS é fundadora e diretora de Fractology, uma organização sediada
em Sydney, que oferece palestras e workshops a respeito de habilidades
metafísicas e a ciência da cura na Austrália, Nova Zelândia e, através
de correspondência, a estudantes e praticantes em todo o mundo.
Curadora, terapeuta, artista e cientista médica, Catherine tem graduação
em medicina veterinária na Universidade de Sydney. Há duas décadas, vem
pesquisando e trabalhando com o campo energético humano e seu potencial
para a saúde e a cura, combinando a confiabilidade, consistência e
metodologia sistemática da medicina moderna com a percepção expandida, a
sutileza e as propriedades propiciadoras de saúde da terapia
energética. Isto é Fractologia. Atualmente, Catherine está focada em
ensinar e treinar curadores.
O autor do livro "Além do Perdão", Phil Cousineau, lançado no Brasil pela Barany Editora realiza em setembro uma jornada na Irlanda onde vai explorar Mitologia, Arte e Espiritualidade do Antigo e Moderno Mundo Celta. Saiba mais nos links abaixo.
Phil
Cousineau é escritor freelance, cineasta independente, apresentador de
TV, fotógrafo, guia de viagens de peregrinação espiritual e palestrante
internacional. Durante os últimos 20 anos, publicou mais de 25 livros,
entre os quais A arte da peregrinação, Ágora, 1999, A jornada do herói,
Ágora, 2004, e O ideal olímpico e o herói de cada dia, Mercuryo, 2004,
selecionado pelo Comitê Olímpico dos Estados Unidos para presentear os
atletas norte-americanos dos Jogos de Verão de 2004 em Atenas. Escreveu
quinze documentários e atualmente apresenta o Global Spirit, na Link TV.
Mora com a família em Telegraph Hill, Sn Franciso, onde é técnico de
beisebol para jovens. Veja mais em: www.beyondforgiveness.org - See more
at:
http://baranyeditora.com.br/index.php/autores/item/71-phil-cousineau.html#sthash.5UgTQe7y.dpuf
Phil Cousineau é escritor freelance, cineasta independente, apresentador de TV, fotógrafo, guia de viagens de peregrinação espiritual e palestrante internacional. Durante os últimos 20 anos, publicou mais de 25 livros, entre os quais A arte da peregrinação, Ágora, 1999, A jornada do herói, Ágora, 2004, e O ideal olímpico e o herói de cada dia, Mercuryo, 2004, selecionado pelo Comitê Olímpico dos Estados Unidos para presentear os atletas norte-americanos dos Jogos de Verão de 2004 em Atenas. Escreveu quinze documentários e atualmente apresenta o Global Spirit, na Link TV. Mora com a família em Telegraph Hill, Sn Franciso, onde é técnico de beisebol para jovens. Veja mais em: www.beyondforgiveness.org
Phil
Cousineau é escritor freelance, cineasta independente, apresentador de
TV, fotógrafo, guia de viagens de peregrinação espiritual e palestrante
internacional. Durante os últimos 20 anos, publicou mais de 25 livros,
entre os quais A arte da peregrinação, Ágora, 1999, A jornada do herói,
Ágora, 2004, e O ideal olímpico e o herói de cada dia, Mercuryo, 2004,
selecionado pelo Comitê Olímpico dos Estados Unidos para presentear os
atletas norte-americanos dos Jogos de Verão de 2004 em Atenas. Escreveu
quinze documentários e atualmente apresenta o Global Spirit, na Link TV.
Mora com a família em Telegraph Hill, Sn Franciso, onde é técnico de
beisebol para jovens. Veja mais em: www.beyondforgiveness.org - See more
at:
http://baranyeditora.com.br/index.php/autores/item/71-phil-cousineau.html#sthash.5UgTQe7y.dpuf
Antônio Marques aponta a cura para a síndrome do pânico (olavo
prazeres/07-07-15) “Quem é o ser humano?”, perguntava-se, ainda muito pequeno, Antônio José
Marques. Num tempo em que as questões são muitas e as respostas poucas, já
traçava consigo o caminho que desejava seguir. “Aos 12 anos, meu pai me deu um
livro da medicina sagrada do antigo Egito. Ali me veio o desejo de fazer
medicina sacerdotal. Minha preocupação, meu desejo infantil, era ajudar a
ciência”, conta ele, hoje aos 62 anos, 36 deles dedicados ao ofício. “Como é o ser humano? Como ele pensa? Como ele sente? A medicina, para mim,
foi o caminho pelo qual acessei o antropos”, diz o homem de voz e olhar
entusiasmados. “A medicina sagrada foi sucateada. Hoje a ciência não é mais
questionadora, é produtora. O que interessa é o retorno financeiro. O outro
lado foi esquecido, e meu objetivo era resgatá-lo”, comenta. “Minha
insatisfação era plena. Na faculdade, passar de ano não era o problema, mas
saber cadê o homem”, completa, sorrindo.
Filosofia em casa
Intercalando citações de Platão, Aristóteles, Goethe, entre outros filósofos
e pensadores mundiais, Antônio Marques entende do corpo e da mente. Nascido em
Mato Grosso, mudou-se para Minas ainda criança. “Meu pai era juiz auditor da 4ª
Região Militar e foi cassado pelo AI-5, porque não aceitava a pressão dos
militares. Como ele gostava muito de filosofia, acabou me passando”, recorda-se
o médico, que, no segundo período da faculdade, no início dos anos 1970,
conheceu a antroposofia, comprou livros e começou a estudar. Tempos depois, foi
a São Paulo para uma palestra do médico e pesquisador alemão, referência na
área, Otto Wolff. Ao se graduar, partiu para Alemanha e Suíça, numa espécie de
especialização na doutrina criada, no início do século XX, por Rudolf Steiner,
que a considerava a “ciência espiritual”. Quando voltou da Europa, Marques
abriu um consultório e depois juntou-se a dois colegas. Porém, sua formação
hospitalar exigia-lhe espaço, e ele, então, construiu a agigantada clínica
Vivenda Sant’Anna, no São Pedro.
Diante do antropos
Se no momento em que se atentou para a medicina antroposófica foi preciso um
grande esforço para buscar informações e direcionamentos, hoje, para os que
chegam, como Mikhael Marques, filho de Antônio, o horizonte é distinto. São mais
de 20 profissionais na área em Juiz de Fora. “Depois de São Paulo, o segundo
lugar da antroposofia no país é aqui”, orgulha-se o médico, atualmente
coordenador do curso de formação em antroposofia na Suprema. “Hoje a medicina é
baseada em vivência. Se a bactéria está ali, é só matar. Não se pergunta o
porquê de ela estar ali. É quase uma ciência acéfala. Não há argumentação, nem
conhecimento. Temos que nos pautar dentro de uma fisiologia (como funciona?
para quê?)”, discursa Antônio, defendendo o caminho do pensamento e da reflexão
dentro de sua prática. Para o homem que trafega com desenvoltura do erudito ao
popular, recitando versos e ditos, é preciso pensar também fora do consultório.
Sem pânico
Membro da Academia Juiz-forana de Letras, Antônio Marques lança seu quinto
livro neste mês, durante o XII Congresso Brasileiro de Medicina Antroposófica,
que acontece na cidade, de 29 de julho a 1º de agosto. “Síndrome do Pânico tem
cura” (Editora Bárány, 94 páginas) revela o percurso de estudos feitos pelo médico
até chegar à conclusão de que a superação está na mente. “A gente precisa casar
com o corpo, que é uma parte do ser humano, mas não é o todo. Essa parte
depende de como a alma mergulha nela. Quando a alma se solta aqui (aponta para
a altura do abdômen) chama-se ansiedade, raiva, ódio, ou seja, nosso lado
animalesco. Quando se solta aqui (aponta para o peito), é depressão. E aqui (na
cabeça) é o pânico”, explica. “Visualizar o que já fez é o macete. Se fizermos
uma retrospectiva dos pequenos gestos, colocando ordem no pensamento,
conseguiremos sair da crise sem remédio. Ao gerar imagens do passado, tomamos
consciência do que está acontecendo. A cabeça não serve para pensar, mas
desenvolver imagens”, discute o homem em sua busca incessante por saber “quem é
o ser humano”.
Ter o coração partido é uma experiência que todo mundo, ao menos uma vez na vida, vai passar. As decepções amorosas acontecem porque o ser humano tende a idealizar no outro aquilo que quer enxergar. De acordo comJÚLIA BÁRÁNY, psicanalista, um olhar isento de projeções não acontece com facilidade, pois as pessoas não costumamCONHECER E AMAR A LADO SOMBRIO DOS PARCEIROS. “Estamos apaixonados pela paixão, não vemos a pessoa. Às vezes, o problema é a gente mesmo”, fala a profissional.
MUITAS VEZES, A TRISTEZA TAMBÉM SE MANIFESTA COMO DOR FÍSICA. FOTO: EVGENYATAMANENKO/ISTOCK
POR QUE TANTA TRISTEZA?
Segundo Júlia, os humanos estão sempre à procura do êxtase. E não seria diferente nas relações amorosas. “Você põe todas as suas fichas nisso, aposta todo o seu ser”, conta. E é com a mesma intensidade que se arrisca nos começos das paixões, que se sofre ao fim delas. “Quando vemos que não deu certo, caímos no fundo do poço. Perde-se o paraíso”, explica Júlia.
Então, ao perder o paraíso, inicia-se um processo de luto e de reconstrução da vida e da forma de descobri-la. Na maioria das vezes,A TRISTEZA TAMBÉM SE MANIFESTA POR MEIO DE DORES E INCÔMODOS FÍSICOS. Isso acontece porque o amor tem um efeito químico no corpo humano e, sem ele, chegamAS CRISES DE ABSTINÊNCIA. “Você se mistura quimicamente com o outro, com a saliva e o contato sexual. Tem o êxtase do orgasmo, e o seu corpo quer aquilo de novo.NÃO É SÓ O SEU CORAÇÃO”, esclarece a psicanalista.
As relações amorosas também fazem com o que o hormônioOCITOCINAseja liberado no organismo humano. Essa substância é a responsável pela ligação estabelecida entre as pessoas, tanto que o momento em que ela é mais produzida é durante o parto.
NESTAS HORAS, CHORAR EM UM OMBRO AMIGO É EXTREMAMENTE NECESSÁRIO. FOTO: DAVID PEREIRAS VILLAGRÁ/ISTOCK
COMO TRATAR A FERIDA?
Ao se procurar um ombro para chorar as mágoas de um amor recém-acabado, é bem provável ouvir que todo o sofrimento vai acabar. Apesar de isso ser verdade, não existe um tempo certo para que a dor passe. Vai depender de muitos fatores, incluindo como é que a pessoa vai escolher passar por este árduo caminho.
Segundo Júlia,É PRECISO SE PERMITIR SOFRER E CHORAR TUDO O QUE HÁ PARA CHORAR. “Não enfie debaixo do tapete porque, depois, vai voltar de uma forma que você não espera”, aconselha. “Procure o colo de alguém. Você está se sentindo como criança porque está doendo”, ela afirma.
A complicação é que, ao mesmo tempo em que é preciso colocar as mágoas e lágrimas para fora, canalizar a tristeza e não se deixar afundar por ela também é necessário. Por isso, procurar fazerATIVIDADES E PROGRAMAS QUE TE TRAGAM ALÍVIOé essencial. “Transforme a dor e o sangramento em algo construtivo para você”, fala Júlia.
VÍTIMA? NÃO
“Todo revés da vida é a chance de um novo caminho”, entusiasma a psicanalista. Talvez, nas primeiras semanas pós-separação não seja possível enxergar isso. Para alcançar essa visão mais madura dos fatos, é precisoASSUMIR RESPONSABILIDADE PELA SEPARAÇÃO, pois um relacionamento não é feito por uma só pessoa. “Assuma a responsabilidade de que você vai resolver e não espere que alguém faça algo por você”, afirma a psicanalista.
ADMITIR QUE “PERDEU O JOGO”vai te ajudar a largar do amor perdido. “Se você mergulha na tristeza, fica nela e ao lado da parte negativa do amor que perdeu”, fala. Neste momento, é preciso trabalhar a autoestima. Listar lamúrias e achar que o relacionamento acabou porque você não é suficiente para ele não vale. “APROVEITE ESTA CHAPOLETADA DA VIDA PARA MELHORAR NISSO. São dois lados, e é uma questão de conexão”, aconselha Júlia.
De acordo com a profissional, assim, aos poucos e se tornando consciente do que aconteceu, você volta a tomar posse da sua vida. Outro conselho marcante de Júlia é nunca achar que você é uma vítima. “A PESSOA PRECISA SER SOBREVIVENTE, OLHAR E FALAR: ‘PUXA, ESTOU VIVA. O QUE VOU FAZER AGORA?’ E CONTINUAR”,finaliza.